Nome:
Antônio Olinto Marques da Rocha
Do objeto como sinal de Deus. Ensaio sobre a arte africana. Londres: RIEX, 1983.
O Brasil exporta: História da exportação brasileira. Banco do Brasil, 1984.
African Art Collection. Tradução
inglesa de Ira Lee. Londres: Printing and Binding, 1982.
Minidicionário Antonio Olinto: espanhol-português, português-espanhol. Editora Saraiva, 2000.
The Day of Wrath. Tradução inglesa de O Dia da Ira, por Richard Chappell. Londres: edição Rex Collings, 1986.
On the Objects as a Sign from God. Tradução inglesa de Do Objeto como Sinal de Deus, por Ira Lee. Londres, RIEX, 1983.
Brazil Exports. Tradução inglesa de O Brasil Exporta. Banco do Brasil, 1984.
Letteratura Brasiliana. História da literatura brasileira. Tradução italiana de Adelina Aletti, Jaca Book, 1993.
The Water House. Tradução inglesa de A Casa da Água, por Dorothy Heapy. Londres, Edição Rex Collings, 1970. Nova edição, Thomas Nelson and Sons Ltd., Walton-on-Thames, 1982.
The Water House. Tradução americana de A Casa da Água. Carrol & Graff, 1985.
La casa del água. Tradução argentina de A Casa da Água, por Santiago Kovadlof. Editorial Losada, 1973.
Bophata Kyka (macedônio). Macedônia Makepohcka Khnra (km). Skopje, 1992.
Copacabana. Tradução romena, por Micaela Ghitescu. Bucareste, Univers, 1993.
Le roi de Ketu. Tradução
francesa de O rei de Keto, por
Geneviève Leibrich. Edição Stock, 1983.
Il Re di Keto. Tradução italiana, por Sônia Rodrigues. Edição Jaca Book, 1984.
The King of Ketu. Tradução inglesa, por Richard Chappell. Londres: Edição Rex Collings, 1987.
Kungen av Ketu. Tradução sueca, por Marianne Eyre. Estocolmo: Norstedts, 1988.
Les meubles de la danseuse. Tradução francesa de Os móveis da bailarina. L’Aventure Humaine, 1986.
The Dancer’s Furniture. Tradução inglesa de Os móveis da bailarina, por C. Benson. Editorial Nórdica, 1994.
Mobilele Dansatoarei. Tradução romena de Os móveis da bailarina, por Micaela Ghitescu. Editorial Nórdica, 1994.
Timpul Paiatelor. Tradução romena de Tempo de palhaço, por Micaela Ghitescu. Bucareste, Univers, 1994.
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Bibliografia. Antônio Olinto. Disponível em: < http://www.academia.org.br/academicos/antonio-olinto/bibliografia>. Acesso em: 25 de Mai. de 2018.
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Biografia. Antônio Olinto. Disponível em: < http://www.academia.org.br/academicos/antonio-olinto/biografia>. Acesso em: 25 de Mai. de 2018.
BIBLIOTECA VIRTUAL DE LITERATURA. Antônio Olinto. Disponível em: <http://www.biblio.com.br/conteudo/biografias/antonioolinto.htm>. Acesso em: 28 de Mai. de 2018.
Pesquisa realizada por Else R. P. Vieira e Thaís do Rosário Paiva
Data
de nascimento: 10/05/1919
Data
de falecimento: 12/09/2009
Natural
de: Ubá
– MG
Local
de falecimento: Rio de Janeiro – RJ
Profissões:
Crítico literário, escritor, poeta ensaísta, professor e diplomata.
Locais
de residência:
- Lagos (Nigéria):
o
Adido Cultural na Embaixada do Brasil em
Lagos. (1962 – 1965)
- Londres:
o
Adido Cultural na Embaixada do Brasil em
Londres. (1968 – 1973)
Minibiografia:
Antônio Olinto era filho de José Marques da Rocha e de Áurea Lourdes Rocha. Concluiu o primário em uma escola em Ubá e depois ingressou no Seminário Católico de Campos, no Rio de Janeiro, onde terminou o secundário. Em seguida, o autor fez o curso de Filosofia do Seminário Maior de Belo Horizonte, Minas Gerais, e no Seminário Maior de São Paulo. Após desistir de se ordenar padre, trabalhou como professor de português, inglês, francês, latim, história da literatura e história da civilização em escolas no Rio de Janeiro. Em 1949 publicou seu primeiro livro, Presença. Foi secretário do Grupo Malraux e organizou a I Exposição de Poesias na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Além de trabalhar como professor, ele também ingressou no jornalismo e na publicidade. Seu livro Jornalismo e literatura foi adotado em vários cursos de jornalismo no país. Durante 25 anos foi crítico literário de O Globo e era responsável pela seção “Porta de Livraria”, no qual eram noticiados os principais acontecimentos da literatura. O autor também colaborou em outros jornais brasileiros e portugueses.
Em 1950 foi convidado pelo Governo da Suécia para participar das comemorações do Cinquentenário do Prêmio Nobel e também fez conferências em universidades de Estocolmo e Uppsala. O autor entrevistou William Faulkner, Bertrand Russell e Per Lagerkvist. Em 1952, foi convidado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos para fazer conferências a respeito da cultura brasileira em trinta e seis estados do país. Em 1954 foi nomeado Diretor do Serviço de Documentação do Ministério da Viação e Obras Públicas, pelo presidente Café Filho. Nesse mesmo período, estreou a Coleção Mauá, de livros técnicos, e desenvolveu exposições de pinturas voltadas a obras que tinham como foco ferrovias, estradas e os caminhos do mar. Além disso, Olinto também dirigiu a revista Brasil Constrói que foi redigida em quatro diferentes idiomas. Em 1962 foi nomeado Adido Cultural em Lagos, Nigéria, e durante esse período fez cerca de cento e vinte conferências na África Ocidental, promoveu uma exposição de pintura sobre motivos afro-brasileiros, participou de revistas nigerianas, se envolveu nos assuntos da nova África independente – o que resultou em três romances escritos pelo autor – A casa da água, O rei de Keto e Trono de vidro.
Foi Professor Visitante na Universidade de Columbia em Nova York de 1965 até 1967, onde ministrou um curso sobre Ensaística Brasileira. Também participou, nesse mesmo período, de conferências nas Universidades de Yale, Harvard, Howard, Indiana, Palo Alto, UCLA, Louisiana e Miami. Além disso, ele escreveu vários artigos sobre a Escandinávia, Reino Unido e França. Foi nomeado Adido Cultural em Londres em 1968, local onde fez no mínimo cem exposições ao longo de cinco anos.
O diplomata foi membro do PEN Clube do Brasil e ajudou a organizar três congressos internacionais no Brasil nos anos 1959, 1979 e 1992. Ele também participou das atividades do PEN Internacional, cuja sede é em Londres e foi eleito, em 1990, para o cargo de Vice-presidente Internacional. Olinto também ministrou cursos sobre Cultura Brasileira na Universidade de Essex, na Inglaterra.
Antônio Olinto dirigiu e apresentou programas literários de televisão na TV Tupi, TV Continental e TV Rio. Fez conferências sobre cultura brasileira em universidades e entidades culturais em Barcelona, Tânger, Milão, Luanda, Santiago, Dacar, Lomé, Porto Novo, Lagos, Ifé, Warri, Abidjan, Seul, Arzila, Buenos Aires, Lisboa, Coimbra, Varsóvia, Madri, Maputo, Tóquio, Lyon, Paris, Marselha, Sidney, Pádua, Veneza, Bérgamo, Florença, Estocolmo, Belgrado, Zagreb, Londres, Sófia, Porto, Cracóvia, Moscou, Roma, Copenhague, Aarhus, Bucareste, Manchester, Liverpool, Colchester, Newcastle, Edimburgo, Glasgov, St. Andrews, Oxford, Cambridge, Bristol, Dublin.
Foi eleito, em 2002, presidente da Comissão Nacional Organizadora do Centenário de Nascimento de Ari Barroso, que recebeu várias comemorações pelo país e pelo exterior.
Antônio Olinto era filho de José Marques da Rocha e de Áurea Lourdes Rocha. Concluiu o primário em uma escola em Ubá e depois ingressou no Seminário Católico de Campos, no Rio de Janeiro, onde terminou o secundário. Em seguida, o autor fez o curso de Filosofia do Seminário Maior de Belo Horizonte, Minas Gerais, e no Seminário Maior de São Paulo. Após desistir de se ordenar padre, trabalhou como professor de português, inglês, francês, latim, história da literatura e história da civilização em escolas no Rio de Janeiro. Em 1949 publicou seu primeiro livro, Presença. Foi secretário do Grupo Malraux e organizou a I Exposição de Poesias na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Além de trabalhar como professor, ele também ingressou no jornalismo e na publicidade. Seu livro Jornalismo e literatura foi adotado em vários cursos de jornalismo no país. Durante 25 anos foi crítico literário de O Globo e era responsável pela seção “Porta de Livraria”, no qual eram noticiados os principais acontecimentos da literatura. O autor também colaborou em outros jornais brasileiros e portugueses.
Em 1950 foi convidado pelo Governo da Suécia para participar das comemorações do Cinquentenário do Prêmio Nobel e também fez conferências em universidades de Estocolmo e Uppsala. O autor entrevistou William Faulkner, Bertrand Russell e Per Lagerkvist. Em 1952, foi convidado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos para fazer conferências a respeito da cultura brasileira em trinta e seis estados do país. Em 1954 foi nomeado Diretor do Serviço de Documentação do Ministério da Viação e Obras Públicas, pelo presidente Café Filho. Nesse mesmo período, estreou a Coleção Mauá, de livros técnicos, e desenvolveu exposições de pinturas voltadas a obras que tinham como foco ferrovias, estradas e os caminhos do mar. Além disso, Olinto também dirigiu a revista Brasil Constrói que foi redigida em quatro diferentes idiomas. Em 1962 foi nomeado Adido Cultural em Lagos, Nigéria, e durante esse período fez cerca de cento e vinte conferências na África Ocidental, promoveu uma exposição de pintura sobre motivos afro-brasileiros, participou de revistas nigerianas, se envolveu nos assuntos da nova África independente – o que resultou em três romances escritos pelo autor – A casa da água, O rei de Keto e Trono de vidro.
Foi Professor Visitante na Universidade de Columbia em Nova York de 1965 até 1967, onde ministrou um curso sobre Ensaística Brasileira. Também participou, nesse mesmo período, de conferências nas Universidades de Yale, Harvard, Howard, Indiana, Palo Alto, UCLA, Louisiana e Miami. Além disso, ele escreveu vários artigos sobre a Escandinávia, Reino Unido e França. Foi nomeado Adido Cultural em Londres em 1968, local onde fez no mínimo cem exposições ao longo de cinco anos.
O diplomata foi membro do PEN Clube do Brasil e ajudou a organizar três congressos internacionais no Brasil nos anos 1959, 1979 e 1992. Ele também participou das atividades do PEN Internacional, cuja sede é em Londres e foi eleito, em 1990, para o cargo de Vice-presidente Internacional. Olinto também ministrou cursos sobre Cultura Brasileira na Universidade de Essex, na Inglaterra.
Antônio Olinto dirigiu e apresentou programas literários de televisão na TV Tupi, TV Continental e TV Rio. Fez conferências sobre cultura brasileira em universidades e entidades culturais em Barcelona, Tânger, Milão, Luanda, Santiago, Dacar, Lomé, Porto Novo, Lagos, Ifé, Warri, Abidjan, Seul, Arzila, Buenos Aires, Lisboa, Coimbra, Varsóvia, Madri, Maputo, Tóquio, Lyon, Paris, Marselha, Sidney, Pádua, Veneza, Bérgamo, Florença, Estocolmo, Belgrado, Zagreb, Londres, Sófia, Porto, Cracóvia, Moscou, Roma, Copenhague, Aarhus, Bucareste, Manchester, Liverpool, Colchester, Newcastle, Edimburgo, Glasgov, St. Andrews, Oxford, Cambridge, Bristol, Dublin.
Foi eleito, em 2002, presidente da Comissão Nacional Organizadora do Centenário de Nascimento de Ari Barroso, que recebeu várias comemorações pelo país e pelo exterior.
Obras:
- Poesia
Resumo. Rio
de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1954.
A paixão segundo Antônio. Rio de Janeiro: Editora Porta de
Livraria, 1967.
Teorias
novas e antigas. Rio de Janeiro: Editora Porta de Livraria,
1974.
Tempo de verso. Rio de Janeiro: Editora Porta de Livraria, 1992.
Tempo de verso. Rio de Janeiro: Editora Porta de Livraria, 1992.
- Ensaio
Nesse ensaio o autor
traça um paralelo entre jornalismo e literatura. Ele mostra que em sua visão o jornalismo integra a
literatura, visto que ambos tem como matéria prima a palavra.
O
“Journal” de André Gide. Rio de Janeiro: MEC, 1955.
Dois ensaios. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1960.
Dois ensaios. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1960.
Nesse livro o autor
apresenta a festa que ocorreu no II Festival Mundial de Arte e Cultura Negras e
Africanas (FESTAC), mostrando os representantes de todas as nações africanas e
daqueles países que sofreram influência dessa cultura em decorrência da
diáspora ocorrida no continente. Ele apresenta vários povos e suas culturas.
O
problema do índio brasileiro. Embaixada do Brasil em
Londres, 1973.
Para onde vai o Brasil? Rio de Janeiro: Editora Arca, 1977.
Para onde vai o Brasil? Rio de Janeiro: Editora Arca, 1977.
Do objeto como sinal de Deus. Ensaio sobre a arte africana. Londres: RIEX, 1983.
O Brasil exporta: História da exportação brasileira. Banco do Brasil, 1984.
Antonio
Olinto apresenta Confúcio e o Caminho do Meio. Rio
de Janeiro: Editora Bhum – Ao Livro Técnico, 2001.
Nesse
livro o autor comenta as máximas de Confúcio.
- Romance
A
menina Mariana enfrenta a transição da infância para a adolescência.
Sua
avó Catarina nasceu em Lagos, Nigéria, mas foi vendida pelo seu tio a um brasileiro
que morava em Piau, Minas Gerais. Após uma enchente nessa cidade, Catarina e
sua família deixaram o local em busca de seu sonho que era voltar para sua terra
natal.
Nesse
livro o autor apresenta uma sociedade majoritariamente feminina. Nela nasce
Abionan, uma mulher da família real de Keto.
Seu filho morreu ainda pequeno e ela constantemente pensa nele, o que
viria a se tornar rei de Keto.
Os
móveis da bailarina. Rio de Janeiro, 1985.
Trono de vidro. Rio de Janeiro: Editorial Nórdica, 1987.
Trono de vidro. Rio de Janeiro: Editorial Nórdica, 1987.
Uma homenagem ao
centenário de Ary Barroso.
- Artes plásticas
- Conto
Esse
livro é uma crítica de romance.
Esse livro é uma
critica de poesias.
- Gramática
- Dicionário
Minidicionário Antonio Olinto: espanhol-português, português-espanhol. Editora Saraiva, 2000.
- Traduções
The Day of Wrath. Tradução inglesa de O Dia da Ira, por Richard Chappell. Londres: edição Rex Collings, 1986.
Theories
and Other Poems. Tradução inglesa de As Teorias, por Jean
McQuillen. Londres: edição Rex Collings, 1972.
African Art Collection. Tradução
inglesa de Ira Lee. Londres: Printing and Binding, 1982.
On the Objects as a Sign from God. Tradução inglesa de Do Objeto como Sinal de Deus, por Ira Lee. Londres, RIEX, 1983.
Brazil Exports. Tradução inglesa de O Brasil Exporta. Banco do Brasil, 1984.
Letteratura Brasiliana. História da literatura brasileira. Tradução italiana de Adelina Aletti, Jaca Book, 1993.
Scurt
Istorie a Literaturii Braziliene (1500-1994). Tradução
romena de Micaela Ghitescu, Editora ALLFA, 1997.
The Water House. Tradução inglesa de A Casa da Água, por Dorothy Heapy. Londres, Edição Rex Collings, 1970. Nova edição, Thomas Nelson and Sons Ltd., Walton-on-Thames, 1982.
The Water House. Tradução americana de A Casa da Água. Carrol & Graff, 1985.
La maison d’eau. Tradução francesa de A Casa da Água, por Alice Raillard.
Edição Stock, 1973.
La casa del água. Tradução argentina de A Casa da Água, por Santiago Kovadlof. Editorial Losada, 1973.
Bophata Kyka (macedônio). Macedônia Makepohcka Khnra (km). Skopje, 1992.
Dom
Nad Woda. Tradução polonesa de A
Casa da Água, por Elizabeth Reis. Edição Wydawnictwo Literackie, 1983.
Edição em braile
polonês, Polska Braille, 1985.
Copacabana. Tradução romena, por Micaela Ghitescu. Bucareste, Univers, 1993.
Il Re di Keto. Tradução italiana, por Sônia Rodrigues. Edição Jaca Book, 1984.
The King of Ketu. Tradução inglesa, por Richard Chappell. Londres: Edição Rex Collings, 1987.
Kungen av Ketu. Tradução sueca, por Marianne Eyre. Estocolmo: Norstedts, 1988.
I Mobili della ballerina. Tradução
italiana de Os móveis da bailarina,
por Bruno Pistocchi. L’Umana Avventura, 1986.
Les meubles de la danseuse. Tradução francesa de Os móveis da bailarina. L’Aventure Humaine, 1986.
Die
Möbel der Tänzerin. Tradução alemã de Os móveis da bailarina. Humanis, 1987.
The Dancer’s Furniture. Tradução inglesa de Os móveis da bailarina, por C. Benson. Editorial Nórdica, 1994.
Mobilele Dansatoarei. Tradução romena de Os móveis da bailarina, por Micaela Ghitescu. Editorial Nórdica, 1994.
Timpul Paiatelor. Tradução romena de Tempo de palhaço, por Micaela Ghitescu. Bucareste, Univers, 1994.
Premiações
e distinções:
Prêmio Machado de Assis pelo conjunto da obra, 1995.
Membro da Academia Brasileira de Letras, cadeira 8, eleito em 31 de julho de 1997, antecedido por Antonio Callado e sucedido por Cleonice Berardinelli.
Prêmio Machado de Assis pelo conjunto da obra, 1995.
Membro da Academia Brasileira de Letras, cadeira 8, eleito em 31 de julho de 1997, antecedido por Antonio Callado e sucedido por Cleonice Berardinelli.
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Bibliografia. Antônio Olinto. Disponível em: < http://www.academia.org.br/academicos/antonio-olinto/bibliografia>. Acesso em: 25 de Mai. de 2018.
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Biografia. Antônio Olinto. Disponível em: < http://www.academia.org.br/academicos/antonio-olinto/biografia>. Acesso em: 25 de Mai. de 2018.
BIBLIOTECA VIRTUAL DE LITERATURA. Antônio Olinto. Disponível em: <http://www.biblio.com.br/conteudo/biografias/antonioolinto.htm>. Acesso em: 28 de Mai. de 2018.
Pesquisa realizada por Else R. P. Vieira e Thaís do Rosário Paiva
©Else R. P.
Vieira
Coordenadora
do Projeto Integrado “Escritores Brasileiros no Exterior: residência diplomática,
literária e acadêmica”, patrocinado pela CAPES/Ministério da Educação, entre as
Universidades de Londres (Queen Mary College) e Federal de Juiz de Fora
(Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários)
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